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1º Prêmio CAMP da Democracia é notícia no Jornal do Comércio

Campanhas políticas

O Clube Associativo de Profissionais do Marketing Político abriu as inscrições para o “1º Prêmio Camp da Democracia”, que acontecerá em 29 de agosto, durante o Expo Fórum Digitalks, no Transamerica Expo Center (SP). A premiação conta com 22 categorias, entre elas, melhores campanhas eleitorais (para qualquer cargo), governamentais (municipal, estadual e federal), de entidades de classe e defesa de interesse. Entre os mais de 50 profissionais que compõem o Camp, seis são gaúchos: Cassiano Sampaio, Cleber Benvegnú, Fábio Bernardi, Gabriel Corrêa, José Luiz Fuscaldo e Tânia Moreira. – Jornal do Comércio

 

Veja na íntegra aqui.

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Marketing político: Inscrições abertas para o 1º Prêmio CAMP da Democracia

Conhecer e falar sobre democracia tem se tornado assunto rotineiro em qualquer grupo social. É fundamental para a população e para a consolidação das instituições públicas, dar maior visibilidade a temática e as ações que envolvem a escolha de futuros candidatos. O Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político (CAMP) lança este ano, o “1º Prêmio CAMP da Democracia” para trazer a discussão os valores e práticas que envolvem o assunto e para a valorização dos profissionais que trabalham de perto com campanhas eleitorais no país. Evento de Premiação acontece dia 29 de agosto de 2019, em São Paulo.

O CAMP é um grupo fundado em 2018, apartidário que busca diálogo com todas as esferas de poder para a promoção de uma Reforma Política mais conectada com a vontade popular e com a realidade do mercado. Formado por profissionais de marketing político, como consultores, jornalistas, estrategistas e pesquisadores de opinião, entre suas principais ações estiveram a assinatura do termo de cooperação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no combate à disseminação de notícias falsas – “Fake News” e; do manifesto da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) em favor da aprovação da “Lei de Proteção de Dados Pessoais”. Também lançou a web série chamada “Diálogos da Democracia”, em parceria com a Fabrika Filmes e, realizou o “1º Seminário: Estratégia, Comunicação e Democracia”, em Brasília.

As inscrições para o “1º Prêmio CAMP da Democracia” já estão abertas e podem ser feitas pelo site do CAMP – nessa primeira fase de divulgação até 30 de junho, há desconto para os “cases” concorrentes. O prêmio é nacional e, dirigido a todos os profissionais que atuam com marketing político, independentemente de suas formações acadêmicas e, poderão ser inscritos trabalhos realizados entre 2016 e 2018, em qualquer das categorias temáticas.
Serão 22 categorias, entre campanhas para vereador, deputado distrital, deputado estadual, deputado federal, senador, prefeito, governador e presidente, além de melhor campanha para entidade de classe, de defesa de interesses e institucionais das administrações municipais, estaduais e federal. Também existem categorias específicas, como melhor site, uso de pesquisa de opinião, inserção de TV, spot de rádio, jingle, estratégia de redes sociais, contribuição acadêmica, uso de humor, foto ou imagem estática, logomarca e slogan, a exemplo do que ocorre em outras premiações no exterior.

 

Confira aqui a matéria na íntegra.

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Camp realiza premiação de projetos de marketing político no Brasil

Inscrições abertas até 21 de julho

Haverá premiação para 22 categorias

 

O Camp (Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político) abriu inscrições para o 1º Prêmio CAMP da Democracia para reconhecer profissionais que atuam em campanhas eleitorais, comunicação e consultoria política, associativa, partidária e governamental.

O evento irá premiar projetos de marketing político produzidos de 2016 a 2018. Todos os profissionais que atuam no setor, independente de sua formação acadêmica, podem se inscrever. A premiação será realizada em 29 de agosto de 2019, em São Paulo (SP).

Para o presidente do clube, Bruno Hoffmann, é fundamental que a população conheça o papel dos profissionais do setor para fortalecimento da democracia.

“O Marketing Político faz com que os cidadãos conheçam melhor seus candidatos, o trabalho feito nos mandatos e amplia a participação popular”, disse.

Os interessados poderão apresentar trabalhos em 22 categorias, entre elas: campanhas para vereador, deputado distrital, deputado estadual, deputado federal, senador, prefeito, governador e presidente; além de melhor campanha para entidade de classe, de defesa de interesses e institucionais das administrações municipais, estaduais e federal.

Também existe uma série de categorias específicas, como: melhor site; uso de pesquisa de opinião; inserção de TV; spot de rádio; jingle; estratégia de redes sociais; contribuição acadêmica; uso de humor; foto ou imagem estática; logomarca e slogan; entre outras.

As inscrições, abertas no último dia 22, poderão ser feitas até o dia 21 de julho. O valor da inscrição pode variar de R$ 320 a R$ 1.200, de acordo com a data de submissão do trabalho e categoria escolhida. Saiba detalhes da inscrição e inscreva-se aqui.

METODOLOGIA
Para a escolha dos melhores projetos, o Camp, em uma parceria com a AAPC (Associação Americana de Consultores Políticos), utilizará a mesma metodologia de inscrição e julgamento do Pollie Awards, considerado o Oscar do marketing político.

Segundo o clube, a parceria visa fazer com que a comissão julgadora do evento tenha acesso a 1 sistema de análise dos projetos “testado, eficiente e justo”.

O CAMP
O Camp (Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político) foi fundado em março de 2018 por 45 profissionais de Marketing Político, entre eles, articulistas do Poder360: os jornalistas Mario Rosa e Marcelo Tognozzi.

O clube afirma ser apartidário e diz atuar em busca de diálogo com todas as esferas de poder para a promoção de uma reforma política “mais conectada com a vontade popular e com a realidade do mercado”.

Em pouco de tempo de atuação, o clube assinou 1 termo de cooperação com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no combate à disseminação de notícias falsas, como também o manifesto da Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) pela aprovação da Lei de Proteção de Dados Pessoais.

O Camp também já foi reconhecido por instituições internacionais, como a Alacop (Associação Latinoamericana de Consultores Políticos) e a GSPM (Graduate School of Political Management), da The George Washington University (GWU).

 

Confira aqui a matéria na íntegra.

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Clube Associativo de Profissionais do Marketing Político lança prêmio

Iniciativa visa a reconhecer trabalho de profissionais e empresas que atuam em campanhas eleitorais

O Clube Associativo de Profissionais do Marketing Político (Camp) lançou a primeira edição do Prêmio Camp da Democracia. A iniciativa visa a reconhecer o trabalho de profissionais e empresas que atuam diretamente em campanhas eleitorais, governamentais e de defesa de interesse, conforme explica o presidente do coletivo, Bruno Hoffmann, da agência Esplanada, de Brasília. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site www.campbrasil.com.br/premio.

“É fundamental que a população conheça o papel dessas pessoas no fortalecimento da Democracia. O Marketing Político faz com que os cidadãos conheçam melhor seus candidatos, o trabalho feito nos mandatos e amplia a participação popular”, afirma Hoffmann. De acordo com o regulamento, todos os profissionais que atuam com Marketing Político, independentemente de suas formações acadêmicas, poderão inscrever trabalhos realizados entre 2016 e 2018, em quantas categorias quiserem.

Serão 22 quesitos, entre campanhas para vereador, deputado distrital, deputado estadual, deputado federal, senador, prefeito, governador e presidente. Ainda, serão premiadas as melhores campanhas para entidade de classe, de defesa de interesses e institucionais das administrações municipais, estaduais e federal. Além destas, existe uma série de segmentos mias específicos, como melhor site, uso de pesquisa de opinião, inserção de TV, spot de rádio, jingle, estratégia de redes sociais, contribuição acadêmica, uso de humor, foto ou imagem estática, logomarca e slogan.

O Camp foi fundado em março de 2018 por 45 profissionais da área, entre consultores, estrategistas, jornalistas, publicitários e pesquisadores, provenientes de todas as regiões do Brasil, além de Argentina e Portugal. O Clube reúne de forma voluntária nomes do setor que já atuaram em gestões de mandatos e campanhas políticas para partidos brasileiros.

As inscrições podem ser feitas até 30 de junho com desconto no valor. Depois, entre 1º e 15 de julho, será aberto período regular para cadastro. E, de 16 a 21 de julho, interessados ainda poderão se inscrever com preço maior. Mais informações sobre o prêmio estão disponíveis no site da premiação, em www.campbrasil.com.br/premio.

Acesse aqui a publicação.

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Associados do CAMP comentam sobre as lives semanais do Presidente

A convite do UOL, associados do CAMP foram procurados para comentar a estratégia de Lives semanais nas redes sociais realizadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Os associados Emmanuel Publio Dias e Fred Perillo comentaram. Abaixo alguns dos principais trechos:

 

Lives semanais de Bolsonaro criam cumplicidade com “improviso calculado”

Para Emmanuel Publio Dias, professor da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) e especialista em marketing político, Bolsonaro contorna a imprensa por meio das lives e, com isso, gera um sentimento de cumplicidade entre seus apoiadores na oposição à mídia tradicional.

“Ela [a live] repercute esse sentimento. Ela fala: ‘Olha, estou passando isso para você porque a Folha não está te dizendo, a TV Globo não está te dizendo, e nós sabemos qual é a verdade e eu estou te passando'”, diz.

Ainda segundo Dias, o presidente notou que as lives repercutem não só entre seus eleitores, mas também na chamada mídia tradicional. “Essa reportagem é uma prova disso”, diz.

O consultor político e estrategista digital Fred Perillo, membro do Camp (Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Público), afirma que Bolsonaro quer manter no governo “um clima de campanha”, e isso passa por criticar a imprensa e tirá-la da mediação com o público.

Perillo vê também inspiração de Bolsonaro no presidente americano, Donald Trump, que trava embates públicos com a imprensa e cria canais próprios de comunicação. Ele cita como exemplo o “Real News Update” (Atualização de notícias reais, em tradução livre), que desde 2017 vai ao ar semanalmente nas redes sociais de Trump.

“Eu vejo que o Bolsonaro está criando algo parecido, dizendo que, ‘nos meus canais, você vai ter a verdade’, e a imprensa [fica] com a versão dela ‘fantasiosa’. Ou seja, tudo o que é contra o governo vai ser ‘fake news'”, diz.

Falando a língua das redes

Em termos de estrutura técnica, as lives presidenciais não diferem muito das que Bolsonaro fazia antes de assumir o cargo. Não há estúdio e, aparentemente, nenhum equipamento profissional de som, luz e imagem, como um usuário comum de internet faria. “É um tipo de linguagem de simplicidade e proximidade”, afirma Publio Dias.

Para Perillo, Bolsonaro acertou ao entender a linguagem das lives nas redes e busca manter isso.

“Você não pode fazer televisão na internet, a televisão tem uma outra linguagem estética. Quando você faz uma live muito produzida, com duas, três câmeras em um ambiente simulando um estúdio, isso por si só atrai menos audiência da internet”, diz. “Ele nada mais está fazendo do que manter no governo o que ele fazia na campanha.”

Improviso “planejado”

Segundo os entrevistados, o que parece improviso tem boas chances de ser algo bastante pensado para estimular a cumplicidade entre governante e governados.

“Eu particularmente não acredito que seja improviso. É um improviso calculado. É um paradoxo, um improviso planejado”, diz Perillo. “Ele quer dar esse sinal de ‘sou mais um’. Tanto é que, nas outras ações do governo, sempre que ele pode, ele quebra essa liturgia [do cargo]. As roupas que ele usa, camisa de time de futebol. Vai para uma cúpula fora do Brasil e come em um restaurante popular.”.

De forma similar, Publio Dias, da ESPM, fala de um “improvisado pensado”, algo que é “simples, mas muito estudado”, e que remete ao período pré-posse. Ele cita como exemplo o café da manhã em que Bolsonaro recebeu em sua casa, em novembro, o conselheiro de segurança nacional americano John Bolton.

“Tudo é construído com este objetivo de ser não só entendido, mas aceito e tomado como verdade pela audiência”, diz.

Confira a matéria na íntegra aqui.

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Presidente do CAMP comenta para O Globo sobre mudança no marketing pessoal do Governador de São Paulo

O CAMP, através do seu presidente Bruno Hoffmann, foi convidado pela jornalista Silvia Amorim do jornal O Globo, para comentar sobre o reposicionamento do Governador de São Paulo após assumir o novo cargo.

Abaixo um trecho da matéria, e ao final um link para acesso à integra.

SÃO PAULO – Dezesseis dias depois da posse, o governador de São Paulo, João Doria , posou para uma selfie na sede do governo com um dos pintores que faziam uma reforma no local. Ele vestia camisa branca, paletó e calça social. Com as mãos, fez o símbolo que virou sua marca registrada, o Acelera.

A imagem destoa de outra feita logo após assumir como prefeito de São Paulo, em 2016. Nela, apareceu com um uniforme laranja, máscara, boné e pistola de tinta nas mãos, pintando um muro na Avenida 23 de Maio, na capital paulista.

Dois anos separam as duas imagens e são reveladores da guinada que Doria deu em seu marketing pessoal para a construção de uma nova imagem na política. As camisas de mangas arregaçadas da versão prefeito agora estão mais alinhadas e sob paletós. Desde que se elegeu para o governo paulista, o tucano raramente apareceu em público apenas de camisa.

Mesmo em reuniões com o secretariado ou durante almoços informais no restaurante do Palácio dos Bandeirantes, ele circula com paletó.

Em conversas reservadas, Doria comentou com auxiliares a necessidade de mudança de postura, especialmente nas redes sociais.

— O seu reposicionamento de imagem, agora mais formal, é visível nas vestimentas e posturas nas redes sociais — disse o consultor e presidente do Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político, Bruno Hoffmann.

No discurso, o então prefeito combativo e impulsivo deu espaço a um governador de fala mansa e tom conciliador.

— A circunstância política mudou para ele e o coloca em uma posição de “mais trabalho” e “menos crítica” a outros políticos — avaliou Hoffmann.

Confira matéria no site aqui.

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VP de Planejamento e fundador do CAMP, Fábio Bernardi, publica artigo no jornal Zero Hora

A nova onda do marketing é fazer marketing dizendo que não faz marketing

“O atual presidente fez um vídeo para lançar a logomarca do seu governo, colocou nas redes sociais e disse que estava economizando R$1,4 milhão ao não veicular na mídia paga”

A nova onda do marketing é fazer marketing dizendo que não faz marketing. Veja bem: não é não fazer marketing, mas apenas dizer que não faz. Porque dizer isso, claro, também é marketing. Quer um exemplo? O atual presidente fez um vídeo para lançar a logomarca do seu governo (olha aí: marketing), colocou nas redes sociais (marketing!) e disse que estava economizando R$ 1,4 milhão ao não veicular na mídia paga. Só que nenhum outro governo fez lançamento de sua logomarca na mídia paga. Dizer que não está fazendo um tipo de publicidade que nunca foi feito? Pura marketagem do não marketing.

Não tenho nada contra esse tipo de estratégia, é tão válida como qualquer outra – embora eu desconfie de sua eficiência em muitos casos. O problema é que, para justificá-la, às vezes surgem ilações tortas ou desonestas, como a do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto Santos Cruz, ao anunciar que a gestão Bolsonaro não teria marqueteiro: “Sou a favor da informação de qualidade pelo bem público e não pelo projeto de poder”.

Nunca me incomodei com o termo marqueteiro porque não visto a carapuça de guru que elege poste e jamais coloquei o marketing acima da política. Sou marqueteiro assim como qualquer governante, desde os tempos em que os reis antigos imprimiam suas faces nas moedas. Governantes fazem marketing o tempo todo: controlam cada aparição pública, inauguram obras, fazem atos solenes para assinaturas cotidianas, passam a tropa em revista, agendam eventos pensando na melhor hora para aparecer na TV, contratam redatores para escreverem seus discursos.

Os empresários são marqueteiros. Passam tendo que vender seu sonho para fornecedores e colaboradores, plantam notícias na imprensa, seduzem investidores e se esforçam para aparecer nas capas das revistas de negócios. Empreendedores são marqueteiros, assim como bons profissionais em diversas áreas. Porque marketing não é enganação ou pirotecnia: é criar e entregar valor para satisfazer as necessidades de um determinado público. Você, na vida, muitas vezes vai agir como um marqueteiro. A diferença entre fazer isso no dia a dia e ser um profissional de marketing é a mesma entre quem cozinha em casa e um chef de restaurante: do segundo se exige mais estudo, técnica, preparo, conhecimento, intensidade e repertório. Ele mistura ciência e arte, depende disso para viver e vive fazendo isso. Por isso, na sua mão, os mesmos ingredientes e temperos quase sempre geram um prato melhor, mais saboroso e, provavelmente, mais caro.

Na vida e na política, quem de propósito confunde marketing com marketagem está apenas fazendo uma.

Confira matéria no site aqui.

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O 1º Seminário do CAMP – Estratégia, Comunicação e Democracia é notícia!

Emmanuel Publio Dias, associado do CAMP, faz análise do seminário para o jornal Propmark – especializado no mercado de comunicação e marketing, sobre o evento realizado nos dias 12 e 13 de dezembro, em Brasília.

O marketing político no novo cenário pós-eleições 2018

Profissionais associados ao CAMP (Clube associativo dos profissionais de marketing político) estiveram reunidos dias 12 e 13 últimos, em Brasília, para fazer uma avaliação da última campanha eleitoral e traçar planos para suas atividades nos próximos anos.

Ao longo dos dois dias foram realizados seis painéis temáticos que cobriram importantes aspectos da campanha de 2018, considerada por todos os palestrantes e presentes como a mais surpreendente das campanhas desde a redemocratização, seja pelos resultados, seja pelo uso intensivo das ferramentas e plataformas de marketing digital.

Assim como na última campanha presidencial nos Estados Unidos, os especialistas reconheceram que toda a estratégia, ações e conhecimento acumulados até agora poderiam ser derrotados por candidatos novatos sem recursos, sem história e/ou patrimônio político/partidário e até sem uma campanha estruturada, como foi demonstrado em alguns dos cases apresentados.

O uso das redes sociais, o engajamento da população no debate político e aspectos conjunturais específicos (rejeição a políticos e política, voto útil contra os partidos hegemônicos, restrição de recursos das campanhas, Lava-jato etc), certamente contribuíram para estes resultados surpreendentes, mas certamente foi o exercício da Política (exercida com “P” maiúsculo), turbinada pelo marketing político que nos levou ao que nos revelaram as urnas.

Diferentemente de campanhas anteriores, quando recursos das campanhas pareciam infinitos e os candidatos subordinavam seus discursos a elas, nesta campanha, à esquerda e à direita, os candidatos reassumiram suas funções de condutores do processos, conteúdos e até das plataformas de comunicação online das campanhas, obrigando os profissionais de marketing a recuarem para as posições das quais jamais deveriam ter saído: usar estratégias, táticas e ferramentas de marketing; amplificar e direcionar corretamente as mensagens do candidato, criar um discurso que traduza (e não, fabrique) um candidato de verdade. Tudo isso com eficiência e resultados mensuráveis, pois não havia mais os recursos fabulosos, o tempo de campanha foi reduzido e as estruturas partidárias destroçadas.

Outra boa conclusão que se pode tirar deste seminário é que, num país com as dimensões e complexidade do Brasil, não há “receita” única para todos os tipos de bolo; nem as redes sociais são exclusivamente suficientes, nem a TV perdeu sua importância. Ouvimos diferentes cases de candidatos que basearam suas campanhas nas ferramentas tradicionais do marketing político e outras que, sem tempo disponível de TV e Rádio e sem recursos, obtiveram sucesso a partir de mobilização de simpatizantes e eleitores acionados a partir de recursos das plataformas digitais e técnicas de mobilização típicas de CRM.

Em todas as sessões do seminário, ficou claro que o posicionamento correto do candidato em função da análise de suas próprias forças e fraquezas, das ameaças e oportunidades de seu cenário específico, modelaram as campanhas vencedoras, mesmo contra todas as expectativas e resultados históricos. Nada mais “marketing” do que isso.

Apesar de reconhecerem o uso das fake news nas campanhas e as dificuldades de combatê-las e evitá-las, os profissionais de marketing político reunidos em Brasília acreditam que, como sempre foi desde que o uso do boato e da mentira foi utilizado no debate político, técnicas de prevenção e respostas transparentes podem ser uma boa vacina, usando exatamente as mesmas armas dos propagadores das fakes: conteúdo e mobilização nas redes sociais

As eleições deste ano mostraram um novo cenário político e um novo eleitor, com um nível de engajamento e participação como nunca se viu antes, e isso certamente vai continuar no exercício dos mandatos de seus eleitos.

Novos partidos e grupos de opinião se organizam para continuar usando as plataformas e ferramentas de comunicação e influência. Tudo isso abre um novo horizonte para os profissionais e empresas de marketing e comunicação política continuarem oferecer seus serviços, não apenas no varejo da campanha eleitoral, mas permanentemente ajudando os cidadãos e suas instituições a construirem um novo cenário da democracia brasileira.

Neste novo cenário, o CAMP e seus associados se posicionam pela Ética e valores republicanos, contra a negação da Política. “Resgatar a humanidade do processo político”, como disse um dos painelistas.

Acesse o site aqui.

 

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1º Seminário do CAMP – Estratégia, Comunicação e Democracia tem programação destacada por Poder 360

Evento de marketing político reúne coordenadores de 5 campanhas presidenciais

Nova dinâmica nas redes sociais é 1 dos temas

O Camp (Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político) promove a partir desta 4ª feira (12.dez.2018) o 1º Seminário sobre Estratégia, Comunicação e Democracia. O evento reunirá 30 palestrantes, entre eles os coordenadores das campanhas de 5 dos 13 candidatos que concorreram nas eleições presidenciais de 2018.

O objetivo do seminário é debater o papel das instituições e dos profissionais de marketing político no fortalecimento da democracia brasileira. O evento será realizado no Kubitschek Plaza Hotel nesta 4ª feira (12.dez.2018) e 5ª feira (13.dez).

Entre os palestrantes estão Karina Kufa, coordenadora jurídica da campanha do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e Otávio Antunes, responsável pelos programas eleitorais de Fernando Haddad (PT) no rádio e na TV.

Também darão palestras no evento (íntegra):

Lula Guimarães, responsável pela comunicação na campanha de Geraldo Alckmin (PSDB);
Guilherme Raffo, que trabalhou na campanha de Henrique Meirelles (MDB);
Ely Menezes, que coordenou a área de comunicação do candidato João Amoedo (Novo).

Os principais temas a serem discutidos nos painéis são:

fake news;
eleições 2018;
renovação política;
reforma política-eleitoral;
campanha eleitoral para a Presidência da República;
posicionamento do rádio e da TV na política diante das novas mídias.

SERVIÇO

Seminário Camp: Estratégia, Comunicação e Democracia
Data: 12 e 13 de dezembro de 2018
Local: No Kubitschek Plaza Hotel – SHN Quadra 2, Bloco E
Inscrições: www.campbrasil.com.br

Acesse o site aqui.

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1º Seminário do CAMP apontado pelo Jornal de Brasília

Seminário reúne profissionais de marketing político em Brasília

Especialistas e representantes dos Três Poderes debaterão as eleições 2018 e o papel de cada um no fortalecimento da democracia

Pela primeira vez em Brasília, profissionais de marketing político se reunirão com representantes dos Três Poderes para debaterem o tema no 1º Seminário Camp: Estratégia, Comunicação e Democracia. O encontro será em 12 e 13 de dezembro, no Kubitschek Plaza Hotel e as inscrições no site www.campbrasil.com.br mesmo. Além de estudantes, pagam meia entrada doadores de 1kg de alimento não perecível.

Matéria na íntegra aqui. 

 

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