TSE acolhe pedido do CAMP e proíbe deepfake nas eleições

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O CAMP, Clube Associativo dos Profissionais de Marketing Político, comemorou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na noite desta terça-feira, dia 27, em que o TSE proíbe ‘deepfake’ nas eleições. A decisão da Corte veio após as Audiências Públicas realizadas no final do mês de janeiro, e a resolução sobre propaganda eleitoral que disciplina o uso de tecnologias de inteligência artificial (IA) nas campanhas das eleições municipais foi um dos principais destaques da resolução. 

O Clube, representado por seu presidente, Bruno Hoffmann, participou de Audiência Pública promovida pela Corte, para debater as propostas de aperfeiçoamento das resoluções para as Eleições 2024. Em sua fala, Hoffmann destacou o papel do CAMP na luta por um país mais democrático e enfatizou a importância das contribuições feitas pela entidade para o pleito deste ano. 

“Essa vedação expressa é crucial. Não podemos dar margem, ou autorizar, mesmo com advertência, algo que tenha ‘fake’ no nome”, defendeu o presidente da associação. 

Ao acompanhar a decisão, o presidente celebrou: “É o CAMP fazendo história, sem dúvidas! Fomos a única instituição a pedir expressamente a proibição das deepfakes durante o debate promovido pela Corte. Por isso, parabenizamos o TSE pela importante decisão e temos a certeza de que evitamos uma catástrofe no processo eleitoral brasileiro. Viva a Democracia!”, completa.

O CAMP acredita que a importância da participação dos profissionais de marketing político vai além da comunicação democrática, mas também pode e deve contribuir na construção mas das leis e normas eleitorais. É comunicação séria próxima do TSE e de outras instituições democráticas.

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